Poeta Provisório
26 de fevereiro de 2011
Boemia
Nada na adega; só vinhos.
Tudo na adega; nádegas.
Beijos que bocam, bocas que bebem.
Nos becos, bacanais...
Bocas sem dentes, beijos ardentes...
Sexo, bocas, vinho...
E tudo indo longe...
Indo, vindo
E eu só... ica ica
... zinho...
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